5- Che Guevara – A máquina de matar
Che Guevara que estampa na camiseta das ‘minorias’ e é o queridinho da esquerda, tinha uma mentalidade perversa e doentia.

Che Guevara é uma figura polarizadora que desperta admiração e repúdio em igual medida. Para entender sua verdadeira essência, é fundamental ir além da imagem idealizada estampada em camisetas e discursos e mergulhar em sua trajetória marcada por contradições, violência e autoritarismo. Ernesto Guevara de la Serna não era apenas um guerrilheiro revolucionário; ele encarnava uma filosofia que combinava ódio, opressão e desprezo pela dignidade humana.
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Ernesto Guevara de la Serna, conhecido como Che, possuía atitudes e práticas que revelam uma mentalidade perturbadora, marcadas por racismo, misoginia e autoritarismo.
O Ódio como Filosofia de Vida
No centro da ideologia de Che Guevara está a defesa do ódio como um motor de transformação social. Ele acreditava que o ódio extremo era necessário para transformar o ser humano em uma “máquina fria e eficiente de matar”. Essa visão, que ele próprio aplicou durante a revolução cubana e outras campanhas, resultou em execuções sumárias, fuzilamentos sem julgamento e uma pedagogia da violência que ele promoveu como essencial para a consolidação do poder.
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Che Guevara defendia abertamente o uso do ódio como ferramenta de luta. Em suas próprias palavras: “O ódio como fator de luta; o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona para além as limitações naturais do ser humano e o transforma numa efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar.”
Esse pensamento não era apenas retórico; foi aplicado de forma sistemática, resultando em execuções, torturas e mortes em massa, muitas vezes sem provas ou julgamentos.
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Atos de Crueldade
O histórico de Che Guevara é repleto de episódios que retratam sua frieza e desprezo pela vida humana. Relatos de abusos incluem torturas, estupros como arma de guerra e execuções arbitrárias. Ele mesmo declarou: “Fuzilamentos, sim, fizemos, fazemos e continuaremos a fazer.”
Influências Familiares e a Rebeldia
As raízes da visão de mundo de Guevara podem ser traçadas até sua família. Sua mãe, Célia, carregava ressentimentos profundos contra a Igreja Católica devido ao preconceito que sofreu por engravidar antes do casamento. Essa mágoa foi transmitida a Che, que rejeitou os valores cristãos, posicionando-se como antítese de Cristo e desprezando qualquer noção de compaixão ou filantropia. Por outro lado, seu pai, agressivo e desafiador, incutiu nele a ideia de que não deveria sentir medo ou empatia, moldando uma personalidade inflexível e autoritária.
Racismo e Misoginia – Desprezo pelas mulheres
Um aspecto sombrio e frequentemente ignorado do legado de Che Guevara é seu racismo declarado. Guerrilheiros que conviveram com ele relataram sua aversão a negros e mexicanos, considerados por ele como inferiores. Esse preconceito era amplamente conhecido entre seus colegas de luta e contrastava diretamente com a imagem de igualdade promovida por seus admiradores.
Testemunhos de antigos aliados e guerrilheiros apontam o racismo enraizado de Guevara. Segundo Miguel Sanchez, guerrilheiro recrutado por Fidel Castro, Che desprezava mexicanos e negros, considerando-os inferiores. Além disso, suas relações com mulheres evidenciam uma postura misógina. Ele humilhava publicamente suas parceiras, usava o casamento como conveniência e demonstrava total desprezo até mesmo por sua própria filha, descrita por ele como “um pedaço de carne que mama de quatro em quatro horas com a pontualidade de um relógio.”
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Além disso, seu histórico com mulheres revela um padrão de misoginia. Che Guevara humilhava publicamente suas parceiras, tratava-as como objetos e não demonstrava afeto nem mesmo por seus próprios filhos. Hilda Gadea, sua primeira esposa, foi vítima de sua indiferença e abuso emocional. Quando ela engravidou, Guevara viu na filha recém-nascida apenas uma “obrigação” e descreveu-a de forma grotesca em cartas enviadas à sua mãe, reforçando seu distanciamento emocional e falta de empatia.
Crueldade e Uso do Medo como Arma
Che Guevara não apenas defendia a violência; ele a implementava com frieza e eficiência. Estupros, torturas e assassinatos eram comuns em suas campanhas. Ele justificava essas ações como necessárias para a revolução, mas os métodos brutais e desumanos evidenciam um gosto pessoal pela crueldade. Ele chegou a confessar em cartas que sentia prazer em matar e que a prática de execuções era algo que ele fazia sem remorso.
O Paradoxo de Che Guevara
Apesar de seu histórico sombrio, Che Guevara foi elevado a ícone cultural e símbolo de resistência. A desconexão entre o mito e os fatos históricos é profunda. Enquanto para muitos ele representa a luta contra a opressão, sua trajetória revela um líder que empregava métodos autoritários, manipulava seus seguidores e perpetuava preconceitos e discriminações que contradiziam os ideais revolucionários.
Por que Revisitar Essa História?
Revisitar a verdadeira história de Che Guevara é essencial para desmistificar o legado de uma figura que, embora admirada por muitos, deixou um rastro de sofrimento e opressão. Sua filosofia baseada no ódio, seus atos de crueldade e sua visão desumanizadora sobre a vida e as relações interpessoais precisam ser analisados à luz da história, não do mito.
Entre o Ideal e a Realidade Che Guevara é um retrato das complexidades humanas, com ideais e atos bárbaros. Entender sua verdadeira natureza exige coragem para enfrentar os fatos e questionar as narrativas simplificadas. Sua vida é um lembrete de que o culto a personalidades pode obscurecer verdades essenciais e perpetuar mitos desprovidos de fundamento.