27 – Brasil x Indonésia: o Contraste Entre Lula e Prabowo Subianto
Enquanto Lula defende a descriminalização, a Indonésia aplica pena de morte para traficantes. Entenda o contraste entre permissividade e rigor na política antidrogas
Brasil x Indonésia – Enquanto o Brasil discute a descriminalização do uso de drogas sob um discurso político leniente, a Indonésia mantém uma das políticas mais severas do mundo. O contraste entre os dois países revela muito mais do que diferenças legislativas — mostra o embate entre a complacência ideológica e a defesa intransigente da ordem social.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, histórico integrante do Foro de São Paulo, adota uma postura cada vez mais condescendente com o uso e o porte de entorpecentes, tratando o tema como mera questão de saúde pública. Em contrapartida, o governo indonésio enxerga o narcotráfico como uma ameaça direta à soberania nacional e à segurança coletiva — e responde com mão de ferro.
Brasil x Indonésia – O Discurso da Esquerda
e a Normalização do Uso de Drogas
No discurso lulista e de parte da esquerda latino-americana, o consumo de drogas é apresentado como uma pauta de direitos humanos, e não de segurança pública.
Inspirados em correntes ideológicas do Foro de São Paulo, esses grupos defendem a descriminalização — e até a legalização — das drogas sob o argumento de reduzir danos sociais e desafogar o sistema prisional.
Mas, na prática, essa visão ignora o impacto real do consumo e do tráfico sobre a sociedade: o aliciamento de jovens, o aumento da violência urbana, a dependência química e a destruição de famílias inteiras.
Ao tratar o vício como algo “normal”, o Estado se distancia da responsabilidade de proteger o cidadão e de combater o crime organizado, que se fortalece justamente na permissividade das leis.
Indonésia: Um Modelo de Tolerância
Zero e Defesa da Coletividade
Enquanto o Brasil flexibiliza, a Indonésia mantém a tolerância zero como política de Estado.
Lá, traficar drogas é crime passível de pena de morte, e até a posse de pequenas quantidades pode levar à prisão por anos a fio.
O país não faz distinção branda entre usuário e traficante: ambos são vistos como peças de um mesmo sistema que ameaça a sociedade.
As punições variam de 4 a 12 anos de prisão para casos menores, podendo chegar à prisão perpétua ou execução quando se trata de grandes volumes.
Mesmo as chamadas “mulas” — pessoas que transportam drogas para facções — são julgadas com rigor e, muitas vezes, condenadas à pena capital.
A prioridade é clara: proteger a coletividade, não relativizar o crime.
Brasil: Entre a Permissividade
e a Fragilização do Combate às Drogas
No Brasil, o cenário é oposto. A retórica política, o ativismo judicial e as campanhas de “redução de danos” têm contribuído para enfraquecer o combate ao tráfico e normalizar o uso de entorpecentes.
A consequência é visível nas ruas: crescimento das facções criminosas, aumento da violência urbana e expansão do consumo entre jovens.
Decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e declarações políticas reforçam a tendência de tratar o tráfico como problema social, e não criminal, o que na prática enfraquece a autoridade do Estado. Enquanto a Indonésia pune o tráfico como ameaça nacional, o Brasil lulista parece disposto a conviver com o caos em nome de uma suposta liberdade individual.
O Preço da Complacência
e o Valor da Responsabilidade
A diferença entre as duas abordagens é gritante. Na Indonésia, a disciplina e a punição sustentam um modelo de segurança que protege vidas. No Brasil, a complacência ideológica tem cobrado um preço alto — pago em sangue, destruição familiar e perda de valores sociais.
Enquanto o governo indonésio adota a repressão como forma de defesa da vida, o governo brasileiro insiste em discursos que romantizam o vício e humanizam o criminoso, deixando o cidadão comum vulnerável à violência e ao tráfico.
O resultado é previsível:
- Na Indonésia, o narcotráfico é contido.
– - No Brasil, ele domina territórios, corrompe instituições e destrói gerações.
Enfrentar o Crime É Proteger a Vida
O verdadeiro compromisso com os direitos humanos não está em romantizar o vício, mas em proteger quem dele é vítima. A política de tolerância zero da Indonésia pode parecer rígida, mas é coerente com a ideia de que a liberdade só existe quando há ordem.
O Brasil precisa decidir se quer continuar no caminho da permissividade, que fortalece o crime, ou assumir a responsabilidade de enfrentar o problema com coragem, disciplina e verdade.
Porque a defesa da vida exige mais do que discursos — exige ação, lei e justiça.
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Brasil x Indonésia: o Contraste Entre o Discurso de Lula e a Política de Tolerância Zero às Drogas
Enquanto o Brasil discute a descriminalização do uso de drogas sob um discurso político leniente, a Indonésia mantém uma das políticas mais severas do mundo. O contraste entre os dois países revela muito mais do que diferenças legislativas — mostra o embate entre a complacência ideológica e a defesa intransigente da ordem social.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, histórico integrante do Foro de São Paulo, adota uma postura cada vez mais condescendente com o uso e o porte de entorpecentes, tratando o tema como mera questão de saúde pública. Em contrapartida, o governo indonésio enxerga o narcotráfico como uma ameaça direta à soberania nacional e à segurança coletiva — e responde com mão de ferro.
O Discurso da Esquerda e a Normalização do Uso de Drogas
No discurso lulista e de parte da esquerda latino-americana, o consumo de drogas é apresentado como uma pauta de direitos humanos, e não de segurança pública.
Inspirados em correntes ideológicas do Foro de São Paulo, esses grupos defendem a descriminalização — e até a legalização — das drogas sob o argumento de reduzir danos sociais e desafogar o sistema prisional.
Mas, na prática, essa visão ignora o impacto real do consumo e do tráfico sobre a sociedade: o aliciamento de jovens, o aumento da violência urbana, a dependência química e a destruição de famílias inteiras.
Ao tratar o vício como algo “normal”, o Estado se distancia da responsabilidade de proteger o cidadão e de combater o crime organizado, que se fortalece justamente na permissividade das leis.
Indonésia: Um Modelo de Tolerância Zero e Defesa da Coletividade
Enquanto o Brasil flexibiliza, a Indonésia mantém a tolerância zero como política de Estado.
Lá, traficar drogas é crime passível de pena de morte, e até a posse de pequenas quantidades pode levar à prisão por anos a fio.
O país não faz distinção branda entre usuário e traficante: ambos são vistos como peças de um mesmo sistema que ameaça a sociedade.
As punições variam de 4 a 12 anos de prisão para casos menores, podendo chegar à prisão perpétua ou execução quando se trata de grandes volumes.
Mesmo as chamadas “mulas” — pessoas que transportam drogas para facções — são julgadas com rigor e, muitas vezes, condenadas à pena capital.
A prioridade é clara: proteger a coletividade, não relativizar o crime.
Brasil: Entre a Permissividade e a Fragilização do Combate às Dro
No Brasil, o cenário é oposto.
A retórica política, o ativismo judicial e as campanhas de “redução de danos” têm contribuído para enfraquecer o combate ao tráfico e normalizar o uso de entorpecentes.
A consequência é visível nas ruas: crescimento das facções criminosas, aumento da violência urbana e expansão do consumo entre jovens.
Decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e declarações políticas reforçam a tendência de tratar o tráfico como problema social, e não criminal, o que na prática enfraquece a autoridade do Estado.
Enquanto a Indonésia pune o tráfico como ameaça nacional, o Brasil lulista parece disposto a conviver com o caos em nome de uma suposta liberdade individual.
O Preço da Complacência e o Valor da Responsabilidade
A diferença entre as duas abordagens é gritante.
Na Indonésia, a disciplina e a punição sustentam um modelo de segurança que protege vidas.
No Brasil, a complacência ideológica tem cobrado um preço alto — pago em sangue, destruição familiar e perda de valores sociais.
Enquanto o governo indonésio adota a repressão como forma de defesa da vida, o governo brasileiro insiste em discursos que romantizam o vício e humanizam o criminoso, deixando o cidadão comum vulnerável à violência e ao tráfico.
O resultado é previsível:
Na Indonésia, o narcotráfico é contido.No Brasil, ele domina territórios, corrompe instituições e destrói gerações.
Enfrentar o Crime É Proteger a Vida
O verdadeiro compromisso com os direitos humanos não está em romantizar o vício, mas em proteger quem dele é vítima.
A política de tolerância zero da Indonésia pode parecer rígida, mas é coerente com a ideia de que a liberdade só existe quando há ordem.
O Brasil precisa decidir se quer continuar no caminho da permissividade, que fortalece o crime, ou assumir a responsabilidade de enfrentar o problema com coragem, disciplina e verdade.
Porque a defesa da vida exige mais do que discursos — exige ação, lei e justiça.



