Karl Marx e o diabo
O comunismo e sua longa marcha de morte, falsidade e infiltração
‘Nós não temos compaixão e não queremos a sua compaixão’, disse Marx em maio de 1849. Karl Marx e o diabo é um livro, baseado em documentos que nunca foram publicados e desnudam a ideologia que tem como seu maior objetivo a morte, a fome, a miséria e a falsidade. É isso que o Lula defende e quer implementar no Brasil.
Nenhuma outra ideologia política produziu tamanho nível de desespero físico e espiritual como o comunismo propagado por Karl Max. Miséria, repressão brutal e violência pura definem minuciosamente o sistema que o governo Lula e a esquerda brasileira querem implementar no Brasil.
Segundo o ex-presidente americano Ronald Reagan, o comunismo de ‘terrível doença’. Para não ter dúvidas, ele acrescentava que ‘o comunismo não é nem um sistema econômico nem um sistema político – mas um tipo de loucura’.
A cultura da morte criada pelos comunistas se propagou com rapidez, fosse por meio da bala, da fome, da exposição à eventos trágicos como guerras e atos terroristas contra quaisquer pessoas, mas principalmente contra aqueles que eram considerados ‘inimigos do Estado’.
Quem se lembra da frase do Mauro Iasi, do PCB: “Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer a você o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala e vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo: nenhum diálogo: luta.”? Pois é…
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Robert Payne, biógrafo de Marx, disse: ‘Ele possuía a cosmovisão do Diabo e a maldade do Diabo. Às vezes parecia ciente de que realizava obras do mal”.
Em todos os países em que o comunismo foi executado, sob os mais diferentes prismas e em diversas nacionalidades, tradições, credo e etnias, o comunismo violou consistentemente e com a máxima frieza a essência inteira do ser humano: o direito à propriedade, a liberdade da livre opinião e livre manifestação, a liberdade de imprensa, do direito de ir e vir, da consciência e da religião.
Assim como na China e Coreia do Norte contemporâneas, o comunismo sempre impediu seus cidadãos de saírem do país livremente. Muros substancialmente altos, forrados de arames farpados e patrulhados 24 horas pela polícia fazem parte do cenário repressivo e aterrorizador dessa ideologia.
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Campos de extermínio (ou reeducação), como os Gulags, o campo 22 da Coreia do Norte, Camboja, Etiópia, os campos de Loagai na China e as UMAP (Unidades Militares de Ajuda à Proteção), em Cuba, também configuram os meios de controle, terror e opressão.
Como toda ideologia totalitária e atéia, o comunismo priva os indivíduos dos seus direitos inalienáveis.
Martin Malia (Ph.D em Harvard) fez a seguinte observação:
‘Os regimes comunistas não cometeram apenas atos criminosos. Eles eram iniciativas criminosas na base: a princípio, por assim dizer, todos conduziram seus regimes à margem da lei, mediante o uso da violência e sem qualquer consideração pela vida humana.’
Marx também tinha a intenção de abolir a família, começando pelo fim da propriedade privada e infiltrando padres e pastores comunistas para a doutrinação do povo.
Marx defendia que:
- Abolição da propriedade latifundiária e transferência de toda a renda de arrendamentos para fins públicos,
- Imposto de renda fortemente progressivo ou escalonado,
- Abolição de todo direito de herança;
- Confisco de toda a propriedade de imigrantes e revoltosos;
- Centralização do crédito nas mãos do Estado, por meio de um banco nacional com capital estatal e monopólio exclusivo;
- Centralização dos meios de comunicação e de transporte nas mãos do Estado;
- Ampliação das fábricas e dos instrumentos de produção pertencentes ao Estado; desdobramento das terras incultas e melhora das terras em geral segundo um plano comum;
- Trabalho obrigatório para todos;
- Abolição gradual de toda a diferença entre cidade e campo, por meio de uma distribuição mais equitativa da população no território nacional;
- Educação pública e gratuita para todas as crianças.
Marx, Engel, Lenin, Stalin, Pol Pot, Mao-Tsé Tung, sabiam que a implementação de uma ideologia tão cruel, radical e totalitária só poderia acontecer por meio do terror e admitiram, diversas vezes, o uso da força e da violência. Nas últimas páginas do ‘Manifesto Comunista’, Karl escreveu: “Os comunistas declaram abertamente que seus fins só serão alcançados com a derrubada violenta de toda a ordem social existente”, e “Quando chegar a nossa vez, não viremos desculpas para o terror. Só há uma maneira de abreviar, simplificar e concentrar os terríveis estertores da velha sociedade e as dores sangrentas do parto da nova, e essa maneira é o terror revolucionário”.
Não há um número preciso de mortes provocadas pelo comunismo, mas estima-se a marca de 140 milhões, ultrapassando Adolf Hitler e as duas guerras mais mortíferas da história, e precisariam ser somadas e multiplicadas por dois para equivaler à carnificina comunista.
É uma ideologia diabólica que exerce um forte poder em quem não conhece as entranhas do verdadeiro diabo. E o Lula? Bom, ele é o próprio diabo.
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